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19/11/2024 - Na manhã da última quinta-feira, a Polícia Civil de Adamantina colheu o primeiro depoimento da proprietária de uma loja de veículos naquela cidade, investigada por suposta fraude nas transações de compra e venda de automóveis. O depoimento foi tomado na Delegacia de Polícia Civil em Inúbia Paulista, onde a empresária se apresentou acompanhada de seu advogado.
Conforme ficou apurado, a escolha de outra cidade para o depoimento visou assegurar a ordem pública e a segurança física da investigada, após incidentes recentes em que passou a ser alvo de hostilidade e ameaças de pessoas envolvidas em negociações com ela. O conteúdo do depoimento não foi divulgado.
Em matéria publicada no último dia 6, o Siga Mais, de Adamantina, revelou a abertura de investigações pela Polícia Civil de Adamantina, com o objetivo de apurar possível dolo (intenção de causar prejuízo para obter vantagem) nas ações da empresária.
Em paralelo à investigação policial, o poder Judiciário de Adamantina recebeu uma série de ações cíveis contra a empresária, especialmente relacionadas a contratos de compra e venda e cobranças. Desde o dia 4 de novembro até o último dia 13, foram registradas 49 ações judiciais, cujo valor total pleiteado ultrapassa R$ 7 milhões.
Nos processos, os reclamantes buscam rescindir os contratos e recuperar veículos e valores envolvidos nas transações. Há ainda uma ação em Lucélia para a reintegração de posse de três automóveis locados. Esses dados são públicos e estão disponíveis no site do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP).
Nas últimas semanas, houve rumores sobre a conduta da empresa, especialmente pela não entrega de veículos comprados pelos clientes. Nos últimos dias, a sede da empresa, localizada em um imóvel residencial no Jardim Ipiranga, recebeu intensa movimentação de clientes, atraindo a atenção dos vizinhos.
Segundo informações, muitos clientes entregaram seus veículos como entrada e complementaram o pagamento em dinheiro para aquisição de um novo automóvel, com entrega prometida para uma data futura. Inicialmente, as entregas eram feitas dentro dos prazos, com preços abaixo do mercado, o que atraiu novos clientes, inclusive de outros estados. No entanto, o modelo de negócio se tornou insustentável, e as entregas deixaram de ser cumpridas, levando compradores a temerem pela perda dos veículos e valores investidos.
Alguns veículos, já com transferência de posse formalizada, teriam sido revendidos a terceiros que, aparentemente, os compraram de boa-fé, desconhecendo os problemas da situação. Em diversos relatos nos processos, os clientes mencionaram tentativas frustradas de receber os veículos, optando então pela via judicial para tentar reaver seus investimentos.
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