Trânsito: projetos mais complexos serão implantados só na próxima gestão, em 2025

Geral


17/10/2024 - O cruzamento entre as ruas Caingangs e Guaicurus continua uma incógnita, ainda sem alternativas que possam melhorar o tráfego de veículos no local.
O trecho é um dos mais movimentados da cidade, em uma região onde estão instaladas uma escola, uma faculdade, bares e diversas empresas.
O trânsito no local é ainda mais complicado nos horários de pico, com a entrada e saída de alunos, principalmente no período do almoço, quando os pais enfrentam uma fila de veículos para buscarem seus filhos.
Diferentemente da maior parte das vias que cruzam a Avenida Tamoios, a Caingangs é uma das poucas de “mão-dupla” e, por isso, se torna uma das principais vias de acesso no centro da cidade.
Com diversos estudos e muitos que não poderão ser executados devido ao último mandato do governo atual, que termina no dia 31 de dezembro, o subsecretário Municipal de Trânsito, Renato Gonzalez Rosa, disse que a pasta tinha uma proposta para melhorar o tráfego de veículos na região. “Tínhamos um projeto de instalar [um semáforo] ali e interligar com os da Brasil e Tamoios. A tecnologia serviria para que ele mesmo, por meio de câmeras, controlasse o fluxo de veículos com um sistema inteligente”, disse. “Os instalados já comportam essa tecnologia”, acrescentou.
Renato explicou que esse projeto não deverá ser implementado neste ano porque não depende, apenas, da instalação do novo semáforo no local. “Tem que fazer a rede de lógica. Licitação é um processo muito demorado. Encerrei o semáforo da Tamoios com Aimorés agora”, afirmou.
O tráfego de veículos no cruzamento deverá ser mais um assunto analisado pela gestão do prefeito eleito Renan Pontelli (PSDB), que se inicia a partir do mês de janeiro de 2025.

Outros desafios 
no trânsito
Vale lembrar que, apesar dos investimentos realizados pela atual gestão, o trânsito de Tupã é um assunto que precisará de mais atenção dos próximos governantes, devido ao aumento da frota municipal, a falta de vagas de estacionamento na região central com o fim do projeto Zona Azul, a falta de “bolsões” para motocicletas e a falta de vagas de estacionamentos exclusivos para pessoas com deficiência e idosos, principalmente na Avenida Tamoios.

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