Mercado imobiliário: Vendas e locações tiveram queda na região

Economia


31/03/2025 - O Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (Creci-SP) publicou um estudo relativo ao mês de fevereiro de 2025, comparando os números obtidos nos mercados de venda e locação de casas e apartamentos com os de janeiro de 2025 na região de Tupã.
Foram consultadas 75 imobiliárias das cidades de Assis, Canitar, Echaporã, Florínia, Garça, Guaicara, Ibirarema, Lins, Maracaí, Marília, Ourinhos, Palmital, Paraguaçu Paulista, Pedrinhas Paulista, Pompéia, Tarumã, Tupã, Ubirajara e Vera Cruz. As vendas tiveram queda de 29,18% e o volume de novos contratos de locação contratados no período teve queda de 11,19%. “No acumulado do ano, as vendas registram uma redução de 36,29%, enquanto o mercado de locação mantém um crescimento de 12,18%, o que indica que muitos consumidores estão optando por alugar imóveis em vez de comprá-los. Esse comportamento pode estar relacionado à cautela econômica e à busca por maior flexibilidade financeira”, ressaltou o presidente do Creci-SP, em nota ao DIÁRIO, José Augusto Viana Neto.

Vendas e locações
Dos imóveis vendidos, 78% foram casas e 22% apartamentos. Em relação às locações, 79% dos imóveis foram casas e 21% apartamentos.

Vendas em 
fevereiro
A média de valores das casas e apartamentos vendidos no período ficou em até R$ 200 mil. A maioria era de casas de 2 dormitórios, com área útil de 50 até 100 metros quadrados. A maioria dos apartamentos era de 2 e 3 dormitórios, com área útil de 50 até 100 metros quadrados.  

De acordo com o levantamento, 70,8% das propriedades vendidas em fevereiro estavam situadas na periferia, 16,7% nas regiões centrais e 12,5% nas áreas nobres das cidades pesquisadas. Com relação às modalidades de venda, 51,9% foram financiados pela Caixa, 11,1% por outros bancos, 22,2% diretamente pelos proprietários, 14,8% dos negócios foram fechados à vista e por consórcios, 0% no período.
Locações em 
fevereiro
A faixa de preço de contratação de preferência dos inquilinos de casas e apartamentos ficou em até R$ 1 mil. A maioria das casas era de 2 dormitórios com 50 até 100 metros quadrados de área útil. A maioria dos apartamentos era de 2 dormitórios com 50 até 100 metros quadrados de área útil. A principal garantia locatícia escolhida pelos locatários foi o fiador. Os novos inquilinos optaram por imóveis situados na periferia das cidades pesquisadas (48%), na região central (35%) e nos bairros mais nobres (17%). Dos que encerraram os contratos de locação, 23,5% optaram por aluguéis mais caros, 23,5% por aluguel mais barato e 52,9% não informaram o motivo da mudança.

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