Explorando a China: uma jornada pelo passado e futuro de uma potência global

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12/03/2025 - A China, um país milenar e superpopuloso, continua a surpreender o mundo com sua rica história, cultura fascinante e impressionante crescimento econômico. Viajar para este gigante asiático é uma oportunidade única de explorar um destino que mistura tradição e modernidade de maneira extraordinária. A diversidade de seus atrativos turísticos, que incluem desde maravilhas naturais até incríveis obras arquitetônicas, faz da China um lugar repleto de mistérios e surpresas a cada esquina.
Pequim, a capital da República Popular da China, é o centro político, cultural e intelectual da nação. A cidade não apenas abriga as sedes do governo, mas também é um dos destinos turísticos mais visitados do mundo, graças aos seus vastos e impressionantes patrimônios históricos e culturais. Uma questão frequentemente levantada por turistas é a forma correta de se referir à capital: Pequim ou Beijing? Embora o nome Beijing tenha sido adotado como parte de uma tentativa de padronização da transcrição fonética do mandarim para o alfabeto romano, o termo Pequim continua sendo o mais utilizado no Brasil, legado da língua portuguesa desde o Século XVI. Países como os Estados Unidos, Inglaterra e outros de língua inglesa utilizam Beijing, enquanto países como França, Itália e Espanha optam por Pékin, Pechino e Pekin, respectivamente.
Devido à sua história milenar, a China possui inúmeros monumentos que fazem parte do Patrimônio Mundial da Unesco, incluindo a emblemática Cidade Proibida, a grandiosa Grande Muralha da China, o majestoso Palácio de Verão e o Templo do Céu. Desde os Jogos Olímpicos de 2008, Pequim passou por transformações físicas e culturais significativas, que a tornaram ainda mais acessível e amigável aos turistas, com a adição de placas de trânsito e informações em inglês, por exemplo.
Em 1949, durante a Guerra Civil Chinesa, as forças comunistas entraram em Pequim sem resistência militar significativa. No dia 1º de outubro daquele ano, Mao Tse Tung proclamou, na Praça da Paz Celestial (Tiananmen), a fundação da República Popular da China. Porém, a praça também foi palco de eventos que marcaram a história política recente, como os trágicos protestos de 1989, que resultaram em uma repressão militar violenta. O episódio continua sendo um tema controverso, especialmente no que diz respeito às liberdades políticas na China. Além disso, Tiananmen foi o local de manifestações de praticantes de Falun Gong, que pediam o fim da perseguição religiosa.
Nos últimos anos, Pequim enfrentou desafios como congestionamentos, poluição e um aumento significativo de imigrantes internos. Contudo, esses problemas não diminuem o encanto da cidade, que continua a atrair turistas de todo o mundo.
Sem dúvida, a Muralha da China é um dos maiores atrativos turísticos do país. Com mais de 7.000 quilômetros de extensão, a muralha foi originalmente construída para proteção militar durante as dinastias chinesas e permanece até hoje como uma das Sete Maravilhas do Mundo. Outro marco impressionante é a Cidade Proibida, um vasto complexo arquitetônico que foi a residência dos imperadores chineses durante quase 500 anos. Construída em 1420, a Cidade Proibida ocupa 74 hectares e envolveu mais de 200 mil trabalhadores em sua construção.
O Templo do Céu, um templo taoísta dedicado a orações pelas boas colheitas, também é uma parada obrigatória. Construído em 1420, este templo reflete a profunda relação espiritual dos chineses com a natureza e a sua filosofia taoísta. Não deixe de explorar ainda as Tumbas da Dinastia Ming, um complexo funerário onde repousam 13 imperadores dessa dinastia, além de diversas figuras da realeza.
Além dos monumentos históricos, Pequim também é um polo de arte contemporânea e arquitetura moderna. O UCCA (Ullens Center for Contemporary Art) e o Today Art Museum abrigam coleções de mais de cinco mil obras, representando artistas consagrados e novos talentos. O edifício da Torre CCTV, projetada pelo renomado arquiteto Rem Koolhaas, é um exemplo impressionante da arquitetura futurista de Pequim. Outro ícone arquitetônico é o National Center for the Performing Arts, mais conhecido como “Ovo”, um centro de artes performáticas projetado pelo arquiteto francês Paul Andreu.

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