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07/03/2025 - A versão original da novela “Vale Tudo”, escrita por Gilberto Braga, Aguinaldo Silva e Leonor Bassères, foi mostrada entre maio de 1988 e janeiro de 1989, e um dos núcleos da história jamais saiu da memória dos fãs de folhetins: a família Roitman, através da icônica personagem Odete Roitman, na época magistralmente interpretada pela saudosa atriz Beatriz Segall.
E na adaptação feita recentemente pela novelista Manuela Dias, não poderia ser diferente: os Roitman estão com tudo.
No alto de uma luxuosa mansão na zona central do Rio de Janeiro, vivem os Roitman, uma das famílias mais influentes e poderosas do Brasil. O sobrenome Roitman provoca diferentes reações: para alguns, é sinônimo de riqueza e sofisticação; para outros, evoca ambição desmedida, manipulação e uma completa falta de escrúpulos. Essa imagem foi moldada, em grande parte, pela matriarca Odete Roitman (Débora Bloch), uma mulher intrigante, de frieza calculada e sem medo de usar métodos questionáveis para conseguir o que deseja.
Odete é a implacável dona do Grupo Almeida Roitman, conglomerado herdado do falecido marido. O seu comportamento arrogante reflete seu desprezo por tudo o que considera popular ou “inferior”. Com uma visão elitista e eurocêntrica, a empresária rejeita o Brasil, que julga “tupiniquim” demais para seu gosto, e passa grande parte do tempo morando no exterior, retornando ao País apenas quando estritamente necessário. Odete joga o jogo sujo dos que vivem sem princípios, conduzindo seus golpes com maestria e classe. Por causa de sua postura implacável, ela se torna temida por muitos, inclusive por seus próprios filhos.
“A Odete tem um certo complexo de vira-lata como brasileira. Ela subestima tudo o que é nacional e acha que o mundo civilizado está na Europa. Não sabe reconhecer o valor do Brasil e despreza tudo o que é daqui. Talvez, porque é onde estão os filhos dela, que considera um problema”, explica Débora Bloch sobre a personagem.
A distância emocional de Odete sempre foi um desafio para sua família. Com pouca presença materna, seus filhos Afonso (Humberto Carrão) e Heleninha (Paolla Oliveira) foram criados pela tia Celina Junqueira (Malu Galli), dona da mansão onde vivem. Viúva e sem filhos, Celina leva uma vida tranquila, dedicando-se ao jardim da casa e a trabalhos sociais. Sua permissividade com os sobrinhos é uma tentativa de compensar a ausência dos pais. Ao seu lado está Eugênio (Luís Salem), mordomo fiel da família Junqueira-Roitman, sempre atento e dedicado ao bem-estar dos patrões.
Afonso, o herdeiro natural dos negócios da família após a trágica morte de seu irmão mais velho em um acidente de carro, carrega as esperanças de Odete para o futuro do Grupo Almeida Roitman. Contudo, a relação entre os dois é conturbada, pois ele tem uma visão mais moderna e socialmente responsável para os negócios. De volta ao Brasil após uma temporada em Paris, Afonso quer tornar a TCA, empresa de aviação do grupo, mais justa, inclusiva e sustentável, contrariando sua mãe, que prefere gerir a companhia a partir do exterior.
Heleninha, a filha mais velha, é a mais frágil da família. Dona de um talento inquestionável para a pintura, ela enfrenta uma história marcada por tragédias e pelo abuso do álcool. Após várias internações em clínicas de reabilitação, ela retorna determinada a reconstruir sua vida e recuperar a guarda do filho, Tiago (Pedro Waddington), fruto de seu casamento com Marco Aurélio (Alexandre Nero), diretor da TCA e homem de confiança de Odete.
“A Heleninha é uma personagem bastante complexa que faz parte dessa família disfuncional que são os Roitman. A relação dela com a mãe é conturbada. A Odete é rígida, tem um amor frio. E a Heleninha tenta preencher isso nas artes, no amor pelo filho, amando tudo em volta com muita intensidade. E, por ser alcoolista, todos os problemas dela giram em torno disso. Quero contar como a Heleninha sobrevive ao alcoolismo todos os dias por meio das brechas que essa doença dá quando não aparece”, diz Paolla Oliveira sobre sua personagem.
O público poderá acompanhar essa trama a partir do dia 31 de março, data de estreia do remake de “Vale Tudo”, que substituirá “Mania de Você” na faixa das nove da noite, da Globo.
Como já dito, a novela é escrita por Manuela Dias, com colaboração de Aline Maia, Claudia Gomes, Márcio Haiduck, Pedro Barros e Sérgio Marques, baseada na obra de Gilberto Braga, Aguinaldo Silva e Leonor Bassères.
Com uma narrativa envolvente e personagens complexos, “Vale Tudo” retorna às telas para explorar temas atemporais tais como ética, poder e relações familiares, reafirmando seu lugar na história da teledramaturgia brasileira.
Agora, é esperar e conferir.
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