(Ou o desespero da extrema esquerda)

(*) Roberto Musatti 

21/03/2025 - Os ventos que regem a política mundial mudaram de direção e agora sopram para o lado da centro direita, deixando em sua esteira um cenário que a extrema esquerda tenta descaracterizar a partir de seu domínio (ou aparelhamento) da mídia tradicional. A eleição de Trump forneceu o fôlego que a direita mundial necessitava e a maioria silenciosa ansiava para que uma verdadeira revolução ocorresse na busca de frear os absurdos que a esquerda, junto com os globalistas milionários e os radicais islâmicos, implantou por toda parte nos últimos anos. 
O desespero da esquerda se deve à certeza que tanto Trump como o recém-engajado gênio milionário Elon Musk irão descobrir e revelar as sujeiras por debaixo do tapete que transformam as "gatunices" brasileiras em meros aperitivos. Esse desespero vem sempre acompanhado das mesmas frases e adjetivos em todo o mundo - Trump e Bolsonaro são fascistas, nazistas, racistas, genocidas, loucos, inconsequentes  - isso dito por quem geralmente pratica justamente essas atividades extracurriculares. Senão vejamos:
Nancy Pelosi, a presidente do congresso americano por décadas, acumulou uma fortuna de centenas de milhões de dólares com um salário de $220 mil por ano... Jack Schumer, líder dos democratas no Senado, tem o mesmo fantástico desempenho no mercado financeiro, talvez porque uma de suas empresas recebeu $16 milhões de dólares de doação do governo Obama-Biden via NASA. Por enquanto, Musk descobriu junto com sua equipe de jovens gênios da computação 'apenas' $ 60 bilhões em contratos do Departamento de Defesa pagos a empresa de parlamentares democratas, inclusive $ 84 milhões doados pela USAID para uma ONG de Chelsea Clinton (filha do casal de globalistas Bill e Hillary) e que acabaram usando para pagar sua festa de casamento e compra de sua casa. 
Musk trouxe à tona a existência de 4,6 milhões de cartões corporativos de funcionários públicos federais... que são apenas 3.4 milhões. Trump cancelou todos e quando um juiz nomeado por Obama brecou a ordem, Trump colocou $1 como limite de gasto dos cartões... Um dia antes de acabar seu mandato, a equipe de (Obama) Biden destinou $ 20 bilhões para um fundo secreto ecológico que enviou para 8 ONGs de financiadores de campanha de Biden e Obama. Na área de aposentadorias, foi descoberto que existem quase 10 milhões de aposentados com 110 anos de idade ou mais. Em Fort Knox, onde fica o ouro do governo americano, faz décadas que não fazem uma conferência de estoque e parece que boa parte deste ouro já pertence aos bancos que financiam o déficit de trilhões de dólares dos EUA, cujos juros hoje suplantam as despesas de defesa do país (presente dos governos dos psolistas democratas), primeiro alerta de insolvência e crise mundial.
Enquanto isso a NASA, em vez de gastar dinheiro público, terceirizou o transporte para a Estação Espacial a Elon Musk, assim como anos atrás o exército terceirizou a comunicação para a SpaceX e seus milhares de satélites em órbita, economizando bilhões do pagador de impostos americano. E o foguete de Musk foi lá esta semana e trouxe a tripulação de volta, após 282 dias. (E a Globo não deu...)   A reação dos Soros, Clintons, Obamas, Gates e Cia no desespero foi  atacar revendedores de carros Tesla por todos os cantos, o que deixa os psolistas ainda mais comprometidos após as descobertas recentes do escândalo da Covid, o maior da história. Sua desfaçatez não tem limites - os perdões de Biden para sua família e centenas de possíveis envolvidos na corrupção sistêmica implantada foram feitos por assinatura digital, agora se descobriu, algo proibido e ilegal... 
Trump sempre se revelou um exímio negociador e esta característica apavora os psolistas globais: negocia a paz na Ucrânia, o fim dos terroristas no Oriente Médio e o programa nuclear persa e acaba com a proteção subsidiada para a OTAM...o que deixa franceses, alemães e ingleses (agora sob o domínio do extremismo islâmico) furiosos e apavorados. Tudo isso não revela uma aliança com a Rússia, mas prioridade com a enorme dívida herdada do governo Biden e com as promessas ao cidadão americano - que lhe confere nas pesquisas mais recentes (NBC 17/3) recorde de aprovação em todas as faixas, inclusive entre os afro-americanos. 
Pouco a pouco a Europa, Canadá, Japão, México e outros países (entre eles o Brasil) estão tendo que se adaptar a esta nova realidade - os EUA de Trump deixaram de ser o país paternalista que paga sempre 5 ou mais vezes taxas no comércio com nações em desenvolvimento ou em reconstrução como na Europa. Agora serão todos parceiros iguais nos deveres - acabando com a pilantragem chinesa de exportar aço barato de seu excesso de produção para o México e o Brasil, que depois de uma maquiagem, vendem como produção local para o "Tio Sam". O choro continua livre...certo Maju?
Em resumo, parece que os histéricos braveados da extrema esquerda local, desmamada do apoio globalista de Biden via CIA, repousam na "paura" de que nesta toada Trump pode agir contra o entulho estocado sob o tapete e justificado, como de praxe, de "defesa do estado democrático de direito". Tic...Tac.

(*) *Roberto Musatti, economista (FEA-USP) , mestre em marketing (Michigan State University), doutor em marketing (California International Business University - San Diego).