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19/02/2025 - A Câmara Municipal definiu os vereadores que farão parte da CPE (Comissão Parlamentar Especial) que investigará a compra de placas solares feitas pela gestão anterior, por cerca de R$ 10 milhões, por conta de possíveis irregularidades.
O presidente da CPE será o vereador André Gustavo Zanoni Braga de Castro, o “Pena Castro” (Novo); o vice-presidente, Uélington Hanamoto (PSD); e o relator, Charles dos Passos Sanches (PL).
“Pena Castro” explicou que pretende marcar uma reunião nos próximos dias com os vereadores da comissão “porque já temos muitas informações sobre o caso”.
Contratação de
profissional
técnico
O vereador afirmou que o primeiro passo dos trabalhos da CPE será a contratação de um engenheiro para oferecer orientações técnicas sobre a compra da gestão anterior. “Ele nos dará um ‘norte’ para saber se os materiais comprados são mesmo os licitados e nos orientar de forma técnica”, disse.
Oitiva
O parlamentar disse que todas as pessoas envolvidas no processo da compra e instalação das placas solares serão ouvidas em uma oitiva promovida pela CPE. “Vamos escutar os cinco funcionários [da prefeitura] que participaram desse treinamento que custou R$ 700 mil, ouvir todos os que participaram da licitação e as testemunhas”, afirmou.
A ‘instalação’
Segundo informações, um engenheiro da Prefeitura de Tupã teria sido pres-sionado, pela gestão anterior, para agilizar a instalação dos equipamentos, faltando cerca de 15 dias para acabar o mandato do então prefeito. Mesmo após o pagamento à empresa, ainda havia placas solares no chão para serem instaladas. A gestão anterior teria solicitado a assinatura do engenheiro para comprovar que as instalações estavam devidamente realizadas.
De acordo com as informações, a forma como foram solicitados os serviços pela prefeitura não fariam as placas solares funcionarem. “Em alguns locais os telhados são de zinco e parte dos equipamentos correm o risco de explodirem se forem ligados”, disse uma fonte que analisou a situação.
Segundo os documentos da compra feita pela gestão anterior, “o preço da contratação está estimado em R$ 9.999.235,44, que equivale à aquisição de 1.139KWP, com custo unitário de R$ 8.788,96”.
Esses mesmos valores também constam do Extrato de Contrato nº 158/2024, Processo Licitatório nº 122/2024.
A gestão anterior explicou que adquiriu “cerca de 2 mil placas solares”, que foram instaladas em 11 locais públicos. De acordo com as explicações, o valor de quase R$ 10 milhões não foi investido apenas nas placas solares, mas em cabeamentos, outros equipamentos e treinamentos para os funcionários “e por isso que deu esse valor”.
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