POWER POINTS: Eleição de Trump: derrota moral da esquerda

Política


(*) Roberto Musatti 

24/01/2025 - A frase não é minha, é de Leandro Ruschel, brasileiro que mora nos EUA há alguns anos e hoje é analista do que acontece na economia tanto lá como cá. Achei perfeita porque explica uma série de fatos que estão ocorrendo no mundo político americano e que não aconteceram no primeiro mandato de Trump. A esquerda psolista americana que com tanta ênfase foi às ruas para protestar contra a eleição vitoriosa de Trump em 2016, prometendo uma oposição sem tréguas, desta vez não compareceu nas ruas de todo o país, mesmo nos estados democratas como New York e Califórnia. Teria sido uma dolorosa constatação de que o americano médio se cansou das políticas identitárias woke, cansou de pagar preços absurdos nos combustíveis, nas compras diárias nos supermercados, ver imigrantes ilegais tomando as ruas das cidades ‘santuarios’ como Chicago, Detroit e New York perigosas ou as ruas de Los Angeles e San Francisco, que agora lidam com os ‘sem teto’ aos milhares invadindo estas e outras cidades santuários esparramando um cheiro peculiar nas ruas, visto que os banheiros químicos não dão conta ?.
Talvez porque agora estão vindo à tona as várias verdades sobre a Covid e as medidas tomadas pela OMS, aparentemente uma bem engendrada conspiração que nem o melhor roteirista de Hollywood seria capaz de imaginar – uma juventude presa dentro de casa por um ano sem justa causa e remédios preventivos que foram proibidos para que a vacina fosse aprovada em regime de emergência ? Talvez porque bateu o medo de ver as consequências, os efeitos colaterais que estão ceifando vidas de jovens sem explicação em todo o país ? Talvez porque os pais cansaram da identidade woke sendo ensinada nas escolas desde a tenra idade... cansaram de ver marmanjos que se dizem mulheres (o oposto não existe) praticando esportes femininos e usando banheiros femininos que constrangem suas filhas ?
Talvez porque cansaram de pagar nas bombas de gasolina preços 50-60% mais caros do que na época de Trump por um petróleo venezuelano enquanto o petróleo americano ficava sem explorar por questões ambientais que a China – principal poluidor mundial - não respeita? Talvez porque agora, com o grande incêndio em Los Angeles, nos bairros mais chiques, de casas de várias dezenas de milhões de dólares de atores famosos, eles tomaram consciência que a agenda conservacionista que impedia a água do Canadá chegar a Los Angeles por causa de um peixinho nativo em extinção, não seja nada mais que um radicalismo da esquerda ?
Talvez porque a população – especialmente os mais jovens - cansaram de ver imigrantes ilegais aos milhares tomando seus empregos na política nefasta de ‘fronteiras abertas’ que permitiram a entrada de terroristas, assassinos da pior espécie de ditaduras como a venezuelana e a nicaraguense, além de chineses ??
Talvez porque está vindo à tona o conluio da indústria farmacêutica e da indústria de alimentos que propositadamente venderam a imagem, a percepção, do que era bom em termos nutricionistas e que na verdade era conhecidamente péssimo para a saúde – com o intuito de lucro na venda de remédios ?
Talvez porque essa agenda 2030 – o ‘grande reset’ decidido no Fórum Econômico Mundial – seja realmente o objetivo de diminuir a população mundial em 1/3, seja pelas guerras, pelas doenças ou pela eliminação dos valores básicos da sociedade ? Talvez porque os EUA estavam caminhando para tornar patriotismo punível por um sistema judiciário corrupto e patrocinado por fundações do ‘grande reset’ como a Open Society de Soros ?  Talvez por perceberem que a mídia tradicional – MSNBC, CNN, ABC, CBS entre outras – estavam distorcendo a realidade a favor de suas ideologias psolistas ?
Com isso, a maioria dos americanos votou para presidente, para o Senado, para a Câmara dos Deputados pela volta ao bom senso e pela volta do respeito à sua Constituição. Pela volta ao respeito dos direitos básicos do cidadão. Pela volta do devido processo legal. Pelo fim do duplo standard nas decisões judiciais entre contraventores da esquerda psolista e os da direita. Pela volta da transparência no setor público cada vez mais obscuro. Pela volta da transparência na saúde, na educação, na energia, no poder, na justiça e na sociedade. Pela volta da vontade da maioria e não de grupos étnicos, raciais, religiosos minoritários que tomaram as ruas e câmpus de assalto queimando bandeiras americanas, gritando “morte aos EUA”, acabando com festejos tradicionais como Natal e o dia de Ação de Graças. 
Em apenas dois ou três dias Trump derrubou boa parte desses muros, tirando das posições chave os psolitas, saindo da OMS, da UNRWA, do Acordo de Paris e instituindo o cancelamento de vistos estudantis e profissionais para os apoiadores de grupos terroristas e ameaçando o descredenciamento das universidades que não voltarem aos seus padrões originais.
Os únicos que estão chiando, se desesperando, são os meios de comunicação psolistas e seus arautos. Pouco vai adiantar suas insistentes “narrrrrativas” de chamar os ‘trumpistas’ de extrema direita, fascistas, genocidas, racistas, misóginos e por aí afora. A população cansou, esgotou sua paciência, tornando ridículo quem insiste em fazê-lo. Nenhum americano quer ver seu país se tornar uma Coreia do Norte ou Cuba.

(*) Roberto Musatti, economista (FEA-USP), mestre em marketing (Michigan State University),
doutor em marketing (Califórnia International Business University - San Diego)

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