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28/05/2024 - Reunidos em ato público realizado na última sexta-feira, dia 24, em frente ao MASP, na Avenida Paulista, em São Paulo, professoras e professores da rede estadual de ensino tomaram ciência das propostas aprovadas pelo CER (Conselho Estadual de Representantes) da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo).
O coordenador da subsede da Apeoesp de Tupã, Edivaldo De Marchi, disse que o CER avaliou o estágio de mobilização da categoria e os "constantes e crescentes ataques do governo Tarcísio/Feder" contra a educação e a própria democracia.
De Marchi explicou que, com base nessa avaliação, foram aprovados os seguintes encaminhamentos para os dias 20 e 21 de junho: contra a plataformização digital, contra as escolas cívico-militares (escolas-quartel), contra o fechamento de classes e do noturno, garantia de direitos da categoria O, convocação de todos os aprovados no concurso, contra a expansão das escolas PEI e ampliação para 9 horas diárias, por emprego, salário, condições de trabalho, devolução dos valores confiscados de aposentados e pensionistas, não ao confisco das verbas da educação, lutar pelo pagamento integral do piso salarial nacional para toda a categoria, da ativa e aposentados, com reajuste no salário base e não como abono complementar, lutar pelo pagamento do reajuste de 10,15% conquistado na justiça e bloqueado no STF (Supremo Tribunal Federal), continuar a luta contra a PEC 9/2023 (confisco de verbas da educação), pela convocação de todos os aprovados no atual concurso, pela realização de concurso público para PEB I e pela ampliação do programa de mediação escolar para prevenção à violência nas escolas.
De Marchi disse que no dia 21 de junho acontecerá um ato unificado na cidade de São Paulo com todo o funcionalismo em desagravo ao desmonte dos serviços públicos, privatizações, escolas cívico-militares. "Este calendário visa ampliar a mobilização, que obrigue o governo estadual a negociar e atender nossas reivindicações", disse. "A mobilização concentrada de 20 e 21 de junho nos permitirá alavancar um movimento mais forte", completou.
O coordenador da subsede local disse que, em cada região, as subsedes contarão com o apoio das demais entidades da educação e do funcionalismo, entidades estudantis, sindicatos, movimentos sociais. "A greve da categoria é necessária para combater a tentativa de Tarcísio/Feder de implantar um Estado militarista e autoritário em São Paulo e no Brasil", disse. "Os acontecimentos de 21 de maio na Assembleia Legislativa, com a violenta agressão da Polícia Militar contra estudantes adolescentes e professores que lutavam pela não aprovação do PLC 9/2024 (escolas-quartel), é indicativo de que Tarcísio de Freitas pretende utilizar a educação para concretizar seu projeto político, que enxerga a educação como despesa e não como investimento", acrescentou.
Escola cívico-militar
O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) sancionou ontem, segunda-feira, dia 27, a lei que institui o Programa Escola Cívico-Militar na rede paulista de ensino. Após a publicação da nova norma no Diário Oficial do Estado, o governo de São Paulo realizará consulta pública para definir as unidades estaduais e municipais de ensino que poderão aderir ao modelo. A expectativa é que de 50 a 100 escolas cívico-militares estejam em funcionamento no início de 2025.
De acordo com o governo paulista, a adesão é voluntária, "ninguém vai ser obrigado a estudar em uma escola cívico-militar e só vai estudar quem quiser".
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