CDHU: Vereadores pedem agilidade em processo para construção de 100 casas populares

Política


 

15/6/2022 - Os vereadores Alexandre Scombatti e Paulo César Soares, o Paulo da "farmácia", estão cobrando agilidade da prefeitura na aquisição de uma área que comporte a construção de 100 casas populares, conforme convênio já firmado com a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano de São Paulo (CDHU).

O contrato entre o município e a estatal foi assinado em 25 de junho de 2020 e tem validade de 48 meses. Caso, neste período, a prefeitura não disponibilize o terreno ou descumpra outro ponto acordado, além de perder o conjunto habitacional fica impedida de firmar novos convênios por um período de cinco anos.
“Passados quase dois anos da assinatura, entretanto, o processo permanece estagnado, o que justifica a presente indicação, que tem o objetivo de relembrar ao governo tupãense a necessidade de se acelerar o trabalho de busca e aquisição de referida área. Como se sabe, o processo de compra de área de expressivo tamanho pode ser lento e marcado por procedimentos burocráticos, por isso é imperativo que a administração busque dar celeridade a este processo”, argumentam os vereadores.

“Foi uma importante conquista, viabilizada junto ao governo do Estado por ação do deputado estadual Ricardo Madalena. Este conjunto vai permitir que 100 famílias tupãenses possam fugir do aluguel e, desta maneira, organizar melhor suas vidas. É uma obra com grande alcance social, por isso precisa ser iniciada o mais rápido possível”, defendeu o vereador Alexandre Scombatti.

“Na época em que foi assinado o contrato, cada casa estava orçada em aproximadamente R$ 110 mil. Ou seja, para edificar todo o conjunto, haveria um investimento superior a R$ 11 milhões”, calculou o vereador Paulo da "farmácia".
O conjunto

O contrato assinado entre a prefeitura e a CDHU prevê a construção de um conjunto habitacional com 100 unidades. Deste total, cinco casas serão destinadas a pessoas com mais de 60 anos, sete para famílias com pessoas com necessidades especiais e outras quatro para policiais civis, militares ou agentes penitenciários.
O acordo prevê que cabe ao município ceder à estatal área na qual será construído o conjunto. “Este é um projeto que vem ao encontro das necessidades do município, uma vez que ajudaria a reduzir o déficit habitacional em nossa cidade”, argumentou Paulo da "farmácia".
“Neste cenário de crise econômica, no qual as famílias veem seus rendimentos cada vez mais achatados, é imperativo que a obra tenha início dentro do menor prazo, para que estas casas possam cumprir sua função social o mais rápido possível”, concluiu Scombatti.

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