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13/03/2025 - O plantio de novas seringueiras na região de Tupã apresentou queda de 28%, segundo os últimos dados disponibilizados pelo IEA (Instituto de Economia Agrícola).
De acordo com o levantamento, no ano de 2022 foram plantados 735,4 mil pés de seringueira na região. No ano de 2023, foram 529,4 mil, o que representou uma redução de 206 mil novos pés no período analisado.
Já os pés em produção tiveram aumento de 11%, passando de 1,8 milhão em 2022 para 2 milhões em 2023.
A produção do coágulo na região apresentou alta de 14,6% no período analisado. Passou de 8,9 milhões no ano de 2022, para 10,2 milhões no ano de 2023. Apesar do aumento, o IEA explicou que a atividade vem perdendo área ao longo das últimas safras no Estado de São Paulo.
Produção no Estado
O último Levantamento de Estimativas e Previsão de Safras Agrícolas do IEA e da CATI (Coordenadoria de Assistência Técnica e Extensão Rural), realizado em novembro de 2023, apontou diminuição de 1,5% da área total plantada, queda de 3,0% na produção com perda de produtividade de 1,5%, quando comparada com a safra 2022/23.
Pela primeira vez, nas últimas seis safras, há diminuição da área em produção, o que já vinha ocorrendo com as áreas novas ou em formação, que é o período de implantação da cultura até o sexto ano de idade das árvores. "Embora os anos acompanhem a tendência observada nos anos anteriores, esses resultados levam para uma situação muito delicada em relação à sustentabilidade da atividade no Estado de São Paulo, que é o maior produtor nacional", afirmou.
Os resultados apontam que não estão entrando novos plantios e, ainda, que a quantidade de árvores que entraram em sangria nessa safra não foi suficiente para expandir tais espaços. Os dados apontam que áreas relevantes estão deixando de sangrar, além do arranquio de árvores para substituição de atividade, uma vez que os preços recebidos pelos produtores não têm sido rentáveis.
O setor
O setor da borracha natural ainda busca se recuperar da crise. O desestímulo com relação à produção nacional, proveniente da concorrência desleal com a importação da borracha asiática, a desarticulação da cadeia, a não adoção de índice oficial para balizamento do valor pago pela borracha importada para servir de base às negociações dos produtores nacionais e as baixas remunerações pagas ao produtor no campo pela borracha nacional produzida (que não cobre o custo de produção), têm feito com que sangradores (mão de obra especializada na extração do látex) abandonem seus postos de serviço em busca de atividades mais rentáveis, o que têm provocado na cadeia desde a paralisação de sangria dos seringais por falta de mão de obra até a erradicação dos mesmos para substituição das áreas de seringueira por outras culturas, como cana-de-açúcar, soja, milho, café, cacau e outras.
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