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10/03/2025 - Tupã enfrenta uma nova onda de calor com temperaturas que nesta semana chegarão aos 35ºC - e a sensação térmica será ainda maior. A questão climática afeta diretamente a relação de ensino e aprendizagem dentro de sala de aula e impacta o resultado dos estudos.
Se um governo cobra melhores resultados no Ideb (Índice de Desenvolvimento de Educação Básica), por exemplo, é necessário que invista na educação para que haja esse retorno. A condição básica de conforto na rede pública é o mínimo esperado pelos pais e responsáveis que, somente no ano passado, tiveram que trabalhar por cinco meses (149 dias) apenas para pagar os seus impostos, segundo os dados do “Impostômetro”, mantido pela ACSP (Associação Comercial de São Paulo).
Mas o investimento esperado pelos contribuintes nem sempre é aplicado devidamente pelo poder público. Em Tupã, por exemplo, a Escola “Florentino Fernandes Garcia”, nos altos da Rua Aimorés, foi inaugurada pela gestão anterior, no final do ano passado, mas com uma estrutura inadequada para que o novo governo iniciasse as aulas. Para se ter ideia, a unidade atende 300 crianças com idade entre quatro a seis anos que precisam de cuidados ainda maiores.
A Secretaria Municipal de Educação confirmou que as aulas foram iniciadas, apesar dos problemas técnicos deixados pela gestão anterior. Um desses problemas foi a inadequação do padrão elétrico, que deverá ser alterado porque o atual não comporta as necessidades da unidade.
O secretário Municipal de Obras, Leandro Marquezi, disse que a Prefeitura de Tupã já elabora um novo processo licitatório para resolver esse problema. “Até o momento, executamos a construção da calçada, o plantio da grama e a instalação de bebedouros”, afirmou. Ou seja, a gestão anterior teve a capacidade de inaugurar uma obra inacabada, com festa, apenas pela vaidade política de deixar seu nome na história.
E deixou. Hoje, quem entra na escola vê o que de fato foi deixado pela gestão anterior. Na verdade, não é preciso nem mesmo entrar na unidade para ver que as obras não foram concluídas. O prédio não conta nem mesmo com os letreiros do nome da escola. E ainda falta receber a cobertura na rampa de acesso para cadeirantes, espaço de banho e troca para crianças que usam fraldas, construção de depósito de material pedagógico e de limpeza e o remanejamento de um poste que ficou no meio do trajeto dos veículos.
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